Há coisas e coisas.
Eu sabia que havia coisas. Quando tudo começou, eu sabia que havia coisas.
Mas nunca as esperei assim.
Entra qualquer coisa por qualquer lugar, e de repente, num repente, repentinamente, há coisas.
quinta-feira
segunda-feira
Levanta essa mão, abre-a.
Faz um gesto que te levante, persegue esse sonho. Quem sabe se não serás alguém, então?
Ergue-te perante a tua figura! Segue o sonho, segue o sonho. Ama o próximo. Vive por ti, vive pelos outros. Corre para aqui, corre para ali. Vive. Respira. Segue a linha dos meus olhos.
Há em cada um, um lago verde em que te perdes. Por isso não mergulhes. Não toques. Não respires. Não te ergas.
Ergue-te…
Sai daqui. Procura uma linha para a tua palavra sincera e conta um conto, porque contar o nada é tarefa nula. E é a tua.
Faz um gesto que te levante, persegue esse sonho. Quem sabe se não serás alguém, então?
Ergue-te perante a tua figura! Segue o sonho, segue o sonho. Ama o próximo. Vive por ti, vive pelos outros. Corre para aqui, corre para ali. Vive. Respira. Segue a linha dos meus olhos.
Há em cada um, um lago verde em que te perdes. Por isso não mergulhes. Não toques. Não respires. Não te ergas.
Ergue-te…
Sai daqui. Procura uma linha para a tua palavra sincera e conta um conto, porque contar o nada é tarefa nula. E é a tua.
sexta-feira
histórias de alguém que paira além.
Oito, oito e meia.
Um cheiro, o despertar do sonho alheio.
Uma cama velha e dois corpos. Dois corpos numa cama velha, numa casa velha, num quarto velho, numa aldeia, toda ela, velha. E porquê? A vida cruzou lhes caminhos, o sonho cruzou lhes o desejo, e quase o corpo, tantos tantos anos depois.
Duas horzontais numa vertical de um quarto quadrado, sujo e cheio. E vazio. O fumo sai do teu cigarro, não o apagues.
Porquê que me fizeste isso agora?
Um cheiro, o despertar do sonho alheio.
Uma cama velha e dois corpos. Dois corpos numa cama velha, numa casa velha, num quarto velho, numa aldeia, toda ela, velha. E porquê? A vida cruzou lhes caminhos, o sonho cruzou lhes o desejo, e quase o corpo, tantos tantos anos depois.
Duas horzontais numa vertical de um quarto quadrado, sujo e cheio. E vazio. O fumo sai do teu cigarro, não o apagues.
Porquê que me fizeste isso agora?
Subscrever:
Mensagens (Atom)