quarta-feira

vazio

vazio

um fundo. sem fundo. um fundo sem nada nem fundo.
cinzento, ou talvez... não. é cinzento.

é vazio cinzento e fundo mas sem fundo e sem nada.






será que as férias me destroem o cérebro?
















definitivamente

SIM

segunda-feira

lá lá lá ninguém sabe o que eu sinto

Há um ideal.
Há sempre um ideal.


Depois existo eu. Eu, aqui.

E seguimos todo um ideal, cada um a antítese do outro, cada um opondo-se ao sucesso.


Mas existe sempre um ideal. E eu, aqui.






















SUDOESTE : D BJÖRK : D FRANZ FERDINAND : D

sexta-feira

Sing us a song, a song to keep us warm

Sim, eu tentei, eu quis.
Sim, eu posso ter errado aqui ou ali, mas eu tentei.
Sim, eu errei, mais do que aqui ou ali, e nem sequer tentei.
Sim, tudo isto é errado e mentira, como eu. Mas eu quis.
Ou quase.





We hope that you choke.. that you choke

segunda-feira

sábado

Hoje eu fui à pesca outra vez.

A água era já morna, ao fim de fria, ao fim de um quente e comprido dia. A água era já morna mas não menos sua, porque a água, essa sim, vivia, de facto, no momento que se cantava, e na luz difusa de um sol quase morto. Era como se soltasse das areias consporcadas por alguém, sempre ausente, e das ervas pontiagudas de um deus, sempre esquecido.

Terra pequena, terra verde. Mas a água, viajada, nem verde era, ou por uma ou duas garradas de lixo. De negro e de fúria: de lixo. Deus, sempre esquecido, sempre ausente: alguém. Sempre alguém. Nunca Deus. Mas era uma terra ausente e esquecida, viva e verde. Uma terra de água.

Da água brotava o peixe, do peixe a fome.
A fome do homem e da fome a sede, o luxo, o prazer. A fome do peixe e o peixe da água.
Mas que água? O prazer brotava do homem, e do prazer: a fome. E dela a água, e o peixe, e a terra. E Deus, às vezes.

Ao fundo havia casas, pátrias, cidades, terras e montes; verdes, menos verdes; cidades, carros, estradas. Mas eram ao fundo, eram longe. Não eram mais suas do que a água. Estava agora morna, depois de fria, ao fim do quente e comprido dia.










E ao décimo nono dia do sétimo mês do 2008º ano, Deus ainda não se tinha lembrado de me dar um coração.

quinta-feira

Dezassete do Sete.

Como qualquer dia, é dia.



Há um sol, há uma cama. Há sempre uma cama.
A minha é só esta.


Não há os espelhos e os incensos orientais que penetram as grandes noites de paixão, as românticas epopeias de dois corpos suados, ou algo assim. Não, não há sexo.

Não há o cheiro deslavado do álcool, não há o seco cheiro a alguém que não conheço. Não, não há nesta cama horas de perdição, qualquer que seja.

A cama é branca, como bem lhe convém. Esta cama é simples e crua.
Esta cama é minha.

segunda-feira

little room

well you're in your little rooom
and you're working on something good.
but if it's really good,
you're gonna need a bigger room.
and when you're in the bigger room,
you might not know what to do.
you might have to think of,
how you got started
sitting in your little room.





white stripes.







obsessiva.

obsessiva.

obsessiva.

obsessiva.




obsessiva.

quinta-feira

Super Bock Super Rock



Eu fui !

Sim, eu, que sou pequena, eu que sou certinha, eu que sou irmã da minha irmã e filha dos meus pais, eu, eu mesmo, fui!

Avenged Sevenfold não gostei, soou me mal. Estive no meio da plateia a fazer danças emo, e deixaram me! Se fosse eu batia-me xD


Slayer foi a Glória, nas grades , demasiado genial para ser verdade. Acho que não me sentia assim, viva, há muitos e longos anos.

Iron Maiden dispensa o que quer que se diga. Excelente música e efeitos, amei !

De seguida houve pêssegos com a Raquel, e viagens até ao Oriente até mais não. Depois comboiinho de embalar até ao metro e metrinho até casinha que foi uma coisa mesmo rica. E agora é não ir dormir até ir.

Post fraquinho, eu sei, mas é meu xD