Cai a cortina, só mais uma vez.
Os teus gritos estridentes pressagiavam-se desde o início.
Ambos conhecíamos o fim.
Só eu te amei...
Talvez devesse guardar sorrisos. Guardar os sorrisos. Mas se soa tão falso o seu eco...
Se o que me fazes é deitar me fora, como a um qualquer outro objecto que te incomoda...
Ambos conhecíamos o fim.
Talvez o sono não volte, o sonho desvaneça e eu perpetue.
Talvez o segredo é que o meu fado é ser para sempre eu.
Para sempre o matutar de cada palavra minha.
Ambos conhecíamos o fim.
Agora espero, neste sítio vazio, azul por si. A tristeza flutua sozinha.
Mas eu espero. Agora espero tortuosamente pelo desespero repetido das tuas palavras. Repetidas.
Mas como uma droga que não larga mas destrói, eu anseio-te.
O meu corpo anseia-te.
Vibra, dói, geme...
E tu não tens de tentar. Assim morrerei a teus olhos por teu prazer.
Ambos conhecíamos o fim.
Os teus gritos estridentes pressagiavam-se desde o início.
Ambos conhecíamos o fim.
Só eu te amei...
Talvez devesse guardar sorrisos. Guardar os sorrisos. Mas se soa tão falso o seu eco...
Se o que me fazes é deitar me fora, como a um qualquer outro objecto que te incomoda...
Ambos conhecíamos o fim.
Talvez o sono não volte, o sonho desvaneça e eu perpetue.
Talvez o segredo é que o meu fado é ser para sempre eu.
Para sempre o matutar de cada palavra minha.
Ambos conhecíamos o fim.
Agora espero, neste sítio vazio, azul por si. A tristeza flutua sozinha.
Mas eu espero. Agora espero tortuosamente pelo desespero repetido das tuas palavras. Repetidas.
Mas como uma droga que não larga mas destrói, eu anseio-te.
O meu corpo anseia-te.
Vibra, dói, geme...
E tu não tens de tentar. Assim morrerei a teus olhos por teu prazer.
Ambos conhecíamos o fim.
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